INTERCÂMBIO NO EXTERIOR – SAIBA COMO DIRECIONAR SEUS ALUNOS

INTERCÂMBIO NO EXTERIOR – SAIBA COMO DIRECIONAR SEUS ALUNOS

INDIQUE SEUS ALUNOS PARA INTERCÂMBIO NO EXTERIOR

Como?

Através do Programa Ciência sem Fronteiras

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O que é?

 Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.

SAIBA O QUE FAZER PARA INDICAR ALUNOS DE GRADUAÇÃO!

inttGraduação – Quem pode Participar:

O candidato deve cumprir com os seguintes requisitos:

  • Ser brasileiro ou naturalizado;
  • Estar regularmente matriculado em instituição de ensino superior no Brasil em cursos relacionados às áreas prioritárias do Ciência sem Fronteiras;
  • Ter sido classificado com nota do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM – com no mínimo 600 pontos considerando os testes aplicados a partir de 2009;
  • Possuir bom desempenho acadêmico;
  • Ter concluído no mínimo 20% e no máximo 90% do currículo previsto para o curso de graduação.

Será dada preferência na classificação em caso de empate no ENEM aos candidatos que:

  •  Foram agraciados com prêmios em olimpíadas científicas no país ou exterior;
  •  Ter tido ou estar usufruindo de bolsa de iniciação científica ou tecnológica do CNPq (PIBIC/PIBITI) ou do PIBID da CAPES.

Áreas Contempladas

  • Engenharias e demais áreas tecnológicas;
  • Ciências Exatas e da Terra;
  • Energias Renováveis;
  • Tecnologia Mineral;
  • Formação de Tecnólogos;
  • Biotecnologia;
  • Petróleo, Gás e Carvão Mineral;
  • Nanotecnologia e Novos Materiais;
  • Produção Agrícola Sustentável;
  • Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais;
  • Fármacos;
  • Biodiversidade e Bioprospecção;
  • Tecnologia Aeroespacial;
  • Ciências do Mar;
  • Computação e Tecnologias da Informação;
  • Indústria Criativa (voltada a produtos e processos para desenvolvimento tecnológico e inovação);
  • Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva;
  • Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde;

 

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Benefícios

  • Mensalidade de bolsa;
  • Auxílio-Instalação;
  • Auxílio material didático
  • Passagens aéreas;
  • Seguro Saúde.

Os valores podem ser consultados acessando http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/graduacao

 

Duração da bolsa

  • 12 meses, podendo estender-se até 18 meses quando incluir curso de idioma;
  • O prazo de curso de idioma é apresentado na Chamada, variando de País e de acordo firmado firmado com as universidades no exterior.

PARA SABER MAIS SOBRE O APOIO AO BOLSISTA NO EXTERIOR acesse:

http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/apoio-ao-bolsista-no-exterior

 

Fonte:

http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/o-programa

http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/graduacao

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